Há pouco tempo comecei a minha caminhada. Parei. Tive medo da folha em branco. Medo de não conseguir percorrer uma estrada pouco acidentada.
Estou a pôr a primeira e a fazer o ponto de situação.
Já estou em movimento. Porque as vidas que são rosa no verde não estagnam. Avançam. Já poucos se conformam com o preto no branco. Espero eu!
Ando a ver as pedras no meu caminho e não as apanho. Dou-lhes pontapés. Assim fico sem material e o meu castelo não passa de pedras soltas.
Que este texto sirva de argamassa. As mangas estão arregaçadas e é Verão. Já passei a primeira lomba. A auto-estrada avizinha-se. Buzinemos em uníssono.
Estou a pôr a primeira e a fazer o ponto de situação.
Já estou em movimento. Porque as vidas que são rosa no verde não estagnam. Avançam. Já poucos se conformam com o preto no branco. Espero eu!
Ando a ver as pedras no meu caminho e não as apanho. Dou-lhes pontapés. Assim fico sem material e o meu castelo não passa de pedras soltas.
Que este texto sirva de argamassa. As mangas estão arregaçadas e é Verão. Já passei a primeira lomba. A auto-estrada avizinha-se. Buzinemos em uníssono.
4 comentários:
Oh Isabel! Dás-me boleia? :))
Gostei muito, mesmo. E decerto que sabes porquê.
:D
Já tou a caminho, para te ir buscar ;)
Obriggaaddaaa :D
:*
:)
Buzinemos com letras e com palavras :)
Esta estrada é de todos e é tão bom encontrar-vos e reencontrar-vos em cada curva :)
Isabelusca,
Os caminhos alternativos, os desvios, lombas, sinais vermelhos, pedras, buracos, furos nos pneus e até as paragens fazem parte do percurso. Assim quando apanhada a auto-estrada terá outro sabor... ninguém mais nos pára...
Já a consegues ver?
Que todas nós a seu tempo a consigamos apanhar...
Bjinhos,
CD
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